Aqui percebi, dúvidas existissem, que não tenho a mínima vontade de cá ficar. Um dia terei a coragem de voltar as costas a tudo e a todos e integrar um qualquer programa de protecção a testemunhas de crimes violentos.
E, tal como em 1998, volto a afirmar: no dia em que não tiver mais família, não é neste país que quero estar. É aqui. Ou aqui. Já que a paranóia do terrorismo impede-me de ir para o long time desire de estar aqui.
Fosse eu escuteira (com 'u' ou com 'o', que se f***) até diria: palavra de escuteiro.
by fiona bacana