Friday, July 29, 2005

Rebel without a cause


Ontem voltei a ver. Há sempre qualquer coisa de novo quando vejo este filme.

« If I had one day...one day when I didn't have to be all...all confused and ashamed of everything...Or I felt I belonged some place...»

Só James Dean, só teenage angst.

by fiona bacana

Thursday, July 28, 2005

Desabafo da...noite

Eu quero é que a proteína animal se f***!

Anemia ferropénica.Microcitose. Ferritina.
Nomes muito complicados para dizer uma coisa muito simples: já não sou imortal nem impune.

Obrigada Doutor. Não imagino "papá" melhor para me dizer uma coisa destas.

by fiona bacana

E este meu pesadelo que nunca mais tem fim




Quanto tempo demora a atravessar um país do tamanho de um continente?!

by fiona bacana

Ps: yes, fiona bacana has posted a picture of the usa. yes, fiona bacana has gone insane. And yes, fiona bacana promisses to furiously DELETE this image as soon as possible.

Estranha forma de vida

Estranha forma de vida, esta coisa dos blogs. Supostamente a escrita liberta, e às vezes até liberta. Mas tenho notado, nos últimos tempos, que este exercício catártico me torna menos capaz, menos apta, para falar de mim a quem realmente merece. A quem me conhece o cadastro, a quem me conhece a história e que, gentilmente, me chama de sobrevivente. Pois.

Então reconheço: não estava nos meus planos ter 28 anos. Com tudo o que isso implica: a vertigem da normatividade, os bens de consumo que atraem e para 2 minutos depois me deixarem com AQUELA culpa, como se tudo isto fosse um exercício de futilidade, afinal estas coisas confortam mas não dão o que eu mais preciso. Implica também que os amigos mais novos, os irmãos dos amigos, os primos, os vizinhos que vi crescer, olhem para mim como uma adulta. Que, lamento, mas não sou. Por mim continuava calmamente na minha vida errante de eterno peter pan. O que sou hoje é tão somente um produto de constrangimentos exteriores a mim (a malta não vive de ar e vento) com a interacção de tentativas inócuas, imberbes e pouco sólidas de constituir algum tipo de coerência comigo própria. Tipo: "Ai tenho de trabalhar para ser autónoma? Pois então que faça profissionalmente algo pelos outros, onde consiga fazer a diferença na vida dos outros". Alguns dirão que isto é até uma resposta bem assertiva, uma sublimação bem produtiva. Mas não é.

Mas voltando ao que escrevo aqui, neste canto escuso da net. Liberta-me e prende-me. Mas enquanto fizer sentido...

by fiona bacana

Wednesday, July 27, 2005

Casum Sentit Dominus

Art. 796 nº1 Código Civil - Os contratos que importem a transferência do domínio sobre coisa certa ou que constituam ou transfiram um direito real sobre ela, é no momento da conclusão do contrato que o risco de perecimento ou deteriorização da coisa passa do alienante para o adquirente.


Manuel de Pinho e Dr. Mário Soares vão tomar um café ao Majestic. O Dr. Mário Soares ficou encantando com a bicicleta do Manuel de Pinho, que estava à porta do café e propõe a Manuel de Pinho um contrato de compra e venda da bicicleta, cujo preço será pago daí a uma semana, ao que este aceita a proposta.
Contudo, quando chegam à rua, ambos deparam que a bicicleta fora furtada.
A quem pertence a bicicleta? Manuel de Pinho terá direito ao preço da coisa?


By: Cavaco Silva

Será isto desertificação?

AMC, 19h. Entro para ver o 'Cruel', só para matar saudades.
E, olho à minha volta, e não vejo ninguém. Ninguém. Eu e uma sala de cinema só para mim. E tu, clonado na tela.

Deve ser isto que chamam de desertificação...

by fiona bacana

Going back on memory lane

Traseiras do colégio. Chuva morrinha. Lá de cima, as janelas tipo hospício, tinham 29 alunos na sala do 9ºB. Eu e a Sandra cá fora, sentadas nas escadas. Borrifando-nos para as consequências. Era como se não houvesse amanhã, ou como diria a outra, "amanhã é sempre longe de mais". Eu delirante com o novo eu. Ela com aquele cinismo tresandando a charme, aqueles tiques de má-educação que só ela fazia passar por charme. Tínhamos daquelas garrafinhas de prata com whisky lá dentro. E tínhamos um walkman (sim, eu sou da geração do walkman!), com uma cassette gasta, muito gasta: jesus and mary chain. E, entre silêncios típicos de quem sabe que nada conta para além dali, ouvíamos april skies.

But that’s the way that you are
And that’s the things that you say
But now you’ve gone too far
With all the things you say
Get back to where you come from
I can’t help it
Under the april skies
Under the april sun
Sun grows cold
Sky gets black
And you broke me up
And now you won’t come back
Shaking hand, life is dead
And a broken heart
And a screaming head
Under the april sky

by fiona bacana

Tuesday, July 26, 2005

O "adeus" de Mário Soares

Semana interessante esta para as Presidenciais de Janeiro. Um fait-divert para as eleições de Outubro, o que bem pode indiciar o mal estar do partido de centro-esquerda portuguesa, quiçá revelador dos resultados das próximas autárquicas. Com grande popularidade subiu ao Governo a equipa do Eng. José Sócrates (refira-se, de forma incontestável) que vê-se agora a braços com as medidas polémicas a nível das Finanças. Talvez porque a diversão dos comboios rápidos e o Aeroporto (fictício) da Ota não tenha "colado" uma vez que toda esta poeira tenha levantado problemas ao novo Governo...
Na verdade, projecta-se uma candidatura algo inesperada, a do Dr. Mário Soares. É sem dúvida uma figura incontornável da política portuguesa dos últimos 30 anos e um personagem histórico do século XX português. Contudo, na minha humilde opinião, roça ao caricato uma candidatura de um homem que hoje simboliza o passado. Um passado também controverso da política portuguesa (como a descolonização, por exemplo...). Uma candidatura de um homem que manifestamente já deu o que tinha a dar ao serviço público e que bem precisa de descansar... Aliás, há quem afirme que uma das suas vantagens em relação à possível candidatura do Prof. Cavaco Silva seja a sua contínua intervenção pública, que nunca chegou a cessar. Mas que se diga a bom tempo, e já que falamos de tempo, que a falta de situação de contexto de actualidade do Dr. Mario Soares fora desde sempre notório nas suas intervenções.
O respeito pelo longo percurso e "folha de serviço" do Ansião Mário Soares impede qualquer discussão ou crítica. Cairíamos na desactualidade, e não nos convenhamos. Mas discutindo o perfil actual deste homem, e tendo em conta as funções de um Presidente da República (os constitucionalmente previstos e os "doutrinalmente" previstos), sería alguém, com a idade avançada, com a falta de contextualização actual, com a falta de conhecimentos económicos, com a previsível falta de imparcialidade, a pessoa ideal para tal cargo?
Certo será, que uma derrota ante o Prof. Cavaco Silva nas próximas presidencias, mancharão o seu vasto currículo de "sucessos". Falo-á mesmo saír (?? - sim, porque se se candidatar à Presidência da República, já ninguém poderá adivinhar uma saída de cena) pela porta pequena da sua longa carreira política... Exigir-se-á então a pergunta, quererão os socialistas um funeral de Estado (do) para o Dr. Mário Soares?


By: Manuel de Pinho

De quando a verdade dói

«Um riso à beira de lágrimas. Foste sempre assim».

Quando me entregaram um livro com esta dedicatória, demorei a perceber. Eu, a destinatária? EU?!

Até que percebi. Há gente que verá sempre mais longe do que nós poderemos, eventualmente, desejar. Há gente que analisará sempre aquilo que colocamos em parêntises, consciente ou inconscientemente. Há gente que perceberá sempre quando estou a desconversar. Há gente que terá sempre a coragem de me questionar, com mais ou menos reacção da minha parte (o "mas isso é pergunta que se faça a uma amiga?!", entre sorrisos escaldados, é só um dos exemplos de retórica armada ao estilístico).

E, tão grata estou eu por ter estas pessoas na minha vida. Por conseguirem ver-me neste nevoeiro. Por serem capazes de me confrontarem, quando o mais aconselhável seria não o fazerem (a tirada do stôr, então, é um clássico: "não te esqueças que quando te espetares, não vais sozinha - não sei se tens esse direito").

Obrigada, obrigada, obrigada. E desculpem, desculpem, desculpem.

by fiona bacana

Vivam os ginásios da província

Seguindo a fórmula da razoabilidade 'relação qualidade-preço', as vantagens instituicionais de trabalhar numa organização tida como incontornável (eles lá saberão porquê...) e e as sugestões sempre pertinentes de quem me rodeia, resolvi dar um giro num novo ginásio em expansão. Daqueles que nos fazem esquecer que estamos numa cidade em formato de caixa de fósforos.

Ginásio super-hiper-mega-uau, vidros foscos, tudo muito clean. Dirijo-me à recepção. "Preencha este formulário ali no nosso bar que alguém da nossa equipa já vai lá ter consigo". Não tinha sequer acabado de preencher o nome (pronto, está bem, já sei que é comprido...), tinha uma jovem de óculos de massa grossa de côr vermelha, ar muito profissional, vinda directa de um qualquer episódio dos Morangos com Açúcar, a olhar para mim. Aproxima-se e diz-me: "Posso?". Quando se preparava para debitar a lenga-lenga comercial, olha para mim e lança a frase assassina: «Eu conheço-a!Não é a...». Olho para a placa e leio-lhe o nome. Torna-se evidente o pesadelo de qualquer psicólogo: reencontrar um ex-cliente.

Os próximos segundos foram mutuamente embaraçosos. À minha cabeça, chegavam pedaços de informações, avaliação e linhas de intervenção, enquanto respondia que o RPM a mim não me interessava, eventualmente body pump e body balance. Que valorizava essencialmente a flexibilidade de horário e a limpeza das instalações (pronto, chamem-me anti-social e anancástica).

Depois, como ao que parece é da praxe, fomos dar uma volta pelo ginásio. Primeiro olhámos para a piscina, que não tem pastilha no fundo, diz que o inox é mais limpo e não precisa de tanto cloro. Descemos então as escadas e aí começou a verdadeira tortura. "Então, por cá?", para uns metros mais à frente dar de caras com um "Oh Drª, espero por si nas minhas aulas para me vingar de si, ok?!". Mais à frente, um pai de camisa caveada com Throttleman escrito em letras grandes: "Olhe, o F. está óptimo, está com óptimas notas!".

Ainda não refeita deste circo de constrangimentos, a rapariga dos óculos de massa grossa de cor vermelha, indica-me o caminho dos balneários. E eu a rezar para não encontrar ninguém. Era a cereja em cima do bolo: encontrar alguém do trabalho nos balneários, fazendo conversa circunstancial enquanto a pessoa nuínha se ia secando com a toalha. Felizmente esse surto Ally McBeal foi apenas um delírio. Porque eu encurtei a visita ao balneário. Estratégica e subtilmente.

Alimentada pela leveza do alívio da inexistência de algo profundamente embaraçoso, tipo imaginar como seria encontrar a pessoa novamente no trabalho, subo as escadas. Mas era pedir muito não olhar para o lado e ver um Director encharcado em suor, com os óculos embaciados: "Espero vê-la por cá!".

Lamento, não tenho estômago para isto. Trabalho é trabalho...ginásio é ginásio. Prefiro o meu ginasiozinho de província que fecha às 23h. Aí, ao menos, sou orgulhosamente anónima e estão-se borrifando para a instituição tida como incontornável.

by fiona bacana

ps: um agradecimento profundo e sentido à coragem da rapariga dos óculos de massa grossa de cor vermelha que me deu um free pass para experimentar, sem compromisso, durante 30 dias. Eternamente grata, mas ainda em stress pós-traumático, ofereço o dito cujo free pass ao primeiro que me pedir.

E por falar em bater na mesma tecla (da Paixão de Pedro para variar)

«O amor desmembra o nosso corpo. Estralhaça-o. Mas isso não quer dizer que a comoção violenta da paixão o sacuda e faça estremecer ante a expectativa do prazer, oferecido pelo amor (...). O corpo é todas as percepções, todas as memórias, todas as expectativas, todos os sentimentos, todas as emoções, todos os outros, todos os que fui sendo, todo o real, todo o possível e todo o imaginário. A presença de alguém na nossa vida pode provocar o colapso, o caos, deixar-nos na miséria. Pode meter e mete muito medo»

E, digo eu, só assim descamamos e criamos novas peles e novas tonalidades. Qual o gozo de jogar de sabemos já qual o resultado? Como diria alguém que conheci, gosto muito de viver. E de levar tombos, de me estampar, de me arrepender, de me corrigir e desculpar, de aprender, de crescer, de calejar, de sofrer, de me arrastar, de desesperar... de viver! Porque sei que de cada vez olho par o mundo de maneira diferente ... e deslumbro-me com a descoberta, levanto-me, e cá estou eu de pé outra vez.

«O amor é esse conflito permanente e completo: liberta e agarra, é doçura e amargura, refaz e desfaz, resuscita e adormece, faz-nos sonhar e confronta-nos com a realidade pura e dura, dá à luz. Mas também tem o poder de nos matar.»

Pois. Mas só assim se vive: perdendo vida, para a ganhar.

by fiona bacana

About songwriting

«Tell me about your songwriting process.

For me, songs are born with a guitar and my journal at my side. My various guitars have different voices and they function as my singing and writing partners. The unique qualities of a guitar’s voice have a real effect on what comes out. I don’t have a specific sound or formula that I rely on each time. The songwriting process is either really visceral, emotional, and immediate, where I sit down and write something from start to finish, or it’s an ongoing meditation that gets sculpted and re-sculpted. The latter method has more of the intellect involved. For instance, “Parameters” was a real vomiting of words, whereas a song like “Lag Time” was more of a process that I worked on for months. It represented the “Oh! I finally got the bridge!” kind of writing. »

Ani DiFranco, in Fretz Magazine (http://www.fretsmag.com/story.asp?sectioncode=52&storycode=8649)

E, infelizmente, a tour europeia foi cancelada....snif snif snif

by fiona bacana

Site do dia - Parte I

Batendo na mesma tecla (até que a voz me doa!!!)

http://www.nationalgeographic.pt/revista/0705/feature7/default.asp

by fiona bacana

Monday, July 25, 2005

Left over wine

What do you do when the people go home?
And what do you do when the show is all done?
I know what I'll do in the alone of my time
But what will I do with the leftover wine

A line from a poem of my childhood has said
That visions of sugarplums were gonna dance in my head
I'll spend my whole life making the time rhyme
But I'll still have a bowl of leftover wine

I'll spend my whole life making the time thyme
And then I'm gonna run to the people
And I'll sing them a song of mine
You know I'm gonna do anything
Just to take up time
Because I can't find a taker for the leftover wine

I'll drink some of yours
If you'll drink all of mine
Because I can't stand the taste of that leftover wine...

Melanie Safka 'Leftover Wine'

Quando a festa acaba, quando ficam os resquícios de almas carburadas. Quando o vazio volta a encher o peito. Quando as gargalhadas não passam de ecos, bem disfarçados de tragédias alheias. Todos têm cicatrizes, umas sararam, outras não. (E é muito irónico que a expressão 'sarar' esteja associada a ferida).

Mas e depois o que se faz? Fica aquela névoa de enjoo quando esvaziamos os cinzeiros. Fica a sensação de remendo. E tudo volta.

by fiona bacana

Million dollar question of the day

«Mas e o que se faz quando a margem de sonho, de esperança de que tudo pode melhorar a qualquer hora, diminui todos os dias um pouco? E o que se faz quando perdemos, dia a dia, a luminosa ideia de que isto acontece por alguma razão?»

When I find out all the reasons
Maybe I'll find another way
Find another day
With all the changing seasons of my life
Maybe I'll get it right next time

And now that you've been broken down
Got your head out of the clouds
You're back down on the ground
And you don't talk so loud
And you don't walk so proud
Any more, and what for?

Well I jumped into the river
Too many times to make it home
I'm out here on my own, an drifting all alone
If it doesn't show, give it time
To read between the lines

Because I see the storm is getting closer
And the waves they get so high
Seems everything we've ever known's here
Why must it drift away and die

I'll never find anyone to replace you
Guess I'll have to make it thru, this time - without you

I knew the storm was getting closer
And all my friends said I was high
But everything we've ever known's here
I never wanted it to die

Estranged

by fiona bacana

Sunday, July 24, 2005

Confesso

Durmo para Oeste só para me sentir mais próxima de ti.

by fiona bacana

Friday, July 22, 2005

C'est le malaise du moment...

«C'est le malaise du moment,
L'épidémie qui s'étend,
La fête est finie, on descend,
Les pensées qui glacent la raison.

Paupières baissées, visages gris,
Surgissent les fantômes de notre lit;
On ouvre le loquet de la grille
Du taudis qu'on appelle maison.

Protect me from what I want
Protège-moi, protège-moi

Sommes-nous les jouets du destin
Souviens-toi des moments divins
Planant, éclatés au matin,
Et maintenant nous sommes tout seuls.

Perdus les rêves de s'aimer,
Le temps où on avait rien fait,
Il nous reste toute une vie pour pleurer
Et maintenant nous sommes tout seuls.

Protect me from what I want
Protège-moi, protège-moi.»

Placebo 'Protect me from what I want' (versão francesa: 'Protège-moi')

by fiona bacana

Passive-agressive

«Even in your betrayals you're passive-agressive».

Não há resposta possível a uma coisa destas. Uma não-acção pode ser violentamente agressiva. Entendo. Mas e depois? O que se faz com isso? Passa-se a ser mais agressivo para encaixar no rótulo normativo de traição? Ou passa-se a ser mais passivo embutindo o que, apesar de tudo, ainda se sente - reforçando o estigma da passividade?

by fiona bacana

Thursday, July 21, 2005

pvIP aconselha...

«Espelho Meu - Portugal visto por fotógrafos da Magnum» Centro Cultural de Belém (CCB)
01-07-2005 a 28-08-2005
3ª-Dom: 10h00-19h00


Esta exposição nasceu das mais de 1000 imagens sobre Portugal existentes nos arquivos da Agência Magnum, Paris, a maioria das quais nunca expostas ou publicadas. Procurando fazer coincidir o interesse histórico e cultural com as imagens que melhor exprimem o olhar singular dos fotógrafos que passaram por Portugal ao longo dos últimos 50 anos, a exposição apresenta uma selecção de fotografias daquele acervo. A par deste núcleo de imagens de arquivo, são ainda apresentadas cerca de 30 novas fotografias realizadas exclusivamente para esta exposição pelos fotógrafos Susan Meiselas, Miguel Rio Branco e Josef Koudelka. Estes três artistas estiveram em Portugal no final de 2004 e início de 2005, com a missão de fotografar o país contemporâneo, actualizando a visão resultante dos arquivos com novas perspectivas e completando este caleidoscópio de olhares onde se configura um espelho do nosso país.

Para os que não puderem dar o salto, encontram facilmente o livro em qualquer FNAC do país.

By: S.B.

London Blasts

Enough!!! That`s all that comes to my mind after this huge campaign of terror all over the world. And it promisses to continue after the second blast at London`s Underground.
"No victims.." says the government and perhaps the statistics of today`s attacks. Huge Mistake! The society is no doubt the victim of terror. A war of guilties and mistaken policies has its costs and those costs are to be payed by the innocent people that are just trying t find their way. Shame! STOP the killing! Now!!

By: S.B.