Thursday, June 30, 2005

Frase do dia

«Let´s get retarded in here coz michael jackson também se armou em peter pan e ninguém teve coragem de o mandar para a choça»

(patrocínio madame paulina)

by fiona bacana

Wednesday, June 29, 2005

Momentos...doces momentos....

Doces momentos...de pura cumplicidade e ternura. De apaziguamento e calma. De toque e olhares. De sabores doces da pele de uma mulher,...de um sonho! Há quadros pintados que retratam estes momentos, mas são poucas as músicas que genuinamente conseguem fazer-nos ver com nitidez toda essa intensidade. "If you wear that Velvet Dress" dos U2, entre os seus 2.30 minutos e os 3.18 minutos bem me fazem transportar para esses vôos. Sonho, talvez a ti também. Tenta! Põe-me nesses momentos. Tão Doces. Tão teus, tão meus...


By: Sean Bacana




"(So you feel okay?)


(Are you sure it's okay?)


('Cause I want some more)"

E, de repente, percebi (patrocínio da CP)

«Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós
Não é fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior »

A casa (vem fazer de conta)
Da Weasel com Manel Cruz

E, assim, de repente, percebi. Exploro o assomo de clareza para assumir que custa-me, assim, desta forma dilacerante, de golpe em golpe, perder-te desta forma, porque me sinto a perder-me também. Não sei o que é meu, não sei o que é teu. Daí que já não sei o que levar. Não sei onde termino em ti, não sei onde começas tu em mim. Sei só que a única saída é matar o que há de ti em mim. Mas o problema é: o que resta de mim após o fazer?

by fiona bacana

For PLO, with luv (Da Educação Sexual nas escolas)

A Conferência Episcopal veio a terreiro insurgir-se contra o novo programa de Educação Sexual nas escolas, afirmando que "decorre para a família o direito de cooperar no planeamento da educação da sexualidade, contribuir para a definição de objectivos e selecção de estratégias, acompanhar o processo de tomadas de decisão, incluindo a selecção e a formação dos professores".

(e, pergunto eu, que selecção de estratégias? A estratégia 'eu digo à minha mãe que vou dormir a casa da joana'? E, pergunto eu, que critérios na selecção e formação dos professores? Se são católicos ou não? Praticantes ou não? Se têm uma vida sexual à base de 'missionário'? Se tomam a pílula ou não?)

Para António Avelãs, da Fenprof, a tomada de posição da CE corresponde a uma atitude de "meter a cabeça na areia. Essa mesma lógica de entender que a educação sexual é do campo exclusivo dos pais - quando eles muitas vezes não se sentem preparados para isso - resulta em que Portugal tenha uma das maiores taxas de gravidez e de abortos na adolescência", acusou. "À escola não compete substituir os pais, mas também não compete alienar-se dos problemas", frisou.

Depois de, nos últimos tempos, terem feito o papel dos maus da fita, a FENPROF toma uma atitude contrária a uma das instituições mais poderosas em Portugal. É de gabar a coragem! Não quer dizer que considere que os pais sejam alheios ao processo, mas se há de facto pais que têm a capacidade de educar sexualmente/para os afectos os seus filhos (direito e dever!), também há crianças e adolescentes que, se não for a escola, ficam à mercê da ignorância e mutismo social que grassam pelo país fora....com as consequências que se sabem...

by fiona bacana

Tuesday, June 28, 2005

Bem vindos!

«Estou num excitamento completo ... agora é a doer ... as nossas amigas a serem mães ... ai!!!»

Pronto, já era hora. Para ser franca, nem sei como ainda não fiz 1 post sobre isto (vá, todos em coro: 'freud explica, mas agora não temos tempo!').

Sejas bem-vindo, henrique. (gui & renato)
Sejas bem-vindo, miguel. (gui & renato)
Sejas bem-vinda, ariana (catarina & vasco)
Sejas bem-vindo, francisco. (inês & fernando)
Sejas bem-vindo, gil. (sara & ricardo)
Sejas bem vinda, carolina. (joana & ...)

Sejam bem-vindos a esta coisa enigmática chamada vida. Prene de tarefas ciclópicas, estrondosas, aparentemente insignificantes, que vos deixam de joelhos num minuto para, no minuto seguinte (pronto, ok, um minuto pode ser pouco...) vos fazer levantar as pernas e gritar, gritar!, como se não houvesse limite para o que sentem - o bom e o mau.

by fiona bacana

«This indian summer I signed my life away» (Pensamento...da noite)

Que bom é poder ver, tocar e sofrer chuva de verão. Que bom é estar viva para sentir o corte das gotas de água da chuva fria no meu corpo. Que bom é passar a mão pelo rosto e ver que não são lágrimas. Que bom é sentir o momento a cristalizar-se. Que bom é sentir que, assim como a chuva surge inesperada numa noite de Verão, também o sol pode irromper no mais cruel dos invernos...da alma, do coração, do corpo.

by fiona bacana

Monday, June 27, 2005

30.jun.05, na mui nobre e sempre leal Invicta

Workshop 'Laboratório de Som' - Casa da Música

Consiste num laboratório de experimentação com um conjunto de mecanismos que permitem a materialização e visualização de ondas sonoars, levando os participantes a compreender a fisicalidade dos diferentes sons. Um conjunto de exercícios que instiga à exploração das diferentes sonoridades próprias de cada estado emocional e que se traduzem em diferentes intensidades e gradações. Estados de alegria, fúria, ternura, surpresa, espanto, inquietação ou tristeza produzem distintas vibrações no corpo e no espaço, tornando-se evidente na água, na areia ou num ecrã de computador. O objectivo é, sobretudo, sublinhar a vivência dos sons através da experimentação prática.

Sala 5 - 1€!

by fiona bacana

Menos um rasgo de lucidez

Menos um rasgo de lucidez quando os impulsos se tornam públicos. Os batimentos no teclado são inaudíveis quando mergulhados no interior, que se exterioriza em catadupa. As letras se soltam, as frases se formam, o peito alivia. Por momentos.
Também este mundo é formado por pequenas ilhas num gigantesco oceano inter redes. É como Johnny Castaway e a sua música "Message in a Bottle" de Sting. One Comment, one Bottle.
Não se inganem os que pensam que estamos alheios ao Mundo à nossa volta. É apenas neste espaço onde há lugar à abstracção. Às vezes estamos demasiado lúcidos para pensar em seja o que for... às vezes acho que é a lucidez que nos mata.

By: JBL

Da teoria da cama hiperlotada

Vi no diário deliciosamente prene de estrogénios (www.theestrogendiares.blogspot.com) a teoria da cama hiperlotada ('Esta Cama não é suficientemente grande para nós todos'). Da minha leitura, necessariamente enviezada, concluo: para uma relação, seja ela de que índole for, levamos toda a nossa história. Levamos pequenas e grandes coisas, vertigens de emoções passadas (e, às vezes, ainda tão presentes) e cicatrizes. Existem aquelas pequenas grandes coisas que deixam o outro incomodado e nós simplesmente não conseguimos explicar porque o fazemos.

(seria aqui que apareceria um correr de letras no portátil da carrie bradshaw e escrever-se-ia: afinal quanto de nós presente e de nós passado(s) é que levamos para uma relação? Não será a honestidade hipervalorizada?)

Pois bem. Julgo ter aprendido (ou então não, ou então não) que há coisas que não se dizem. Não falo, exclusivamente, de infidelidade (or whatever that is, ha, gui?!). Falo daquelas coisas de namorados passados, experiências passadas. Afinal de contas, se vamos para uma nova relação, ou uma relação que se quer nova, porquê entrar na onda do revivalismo?

Lembro-me, então, do caso de psicoterapia conjugal em que o marido insistiu em contar à mulher que sonhava com outras mulheres (ainda por cima sem cara definida!). Não, não e não!That's a psychology don't!

E, logo a seguir, lembro-me de Oscar Wilde: «A little sincerity is a dangerous thing, and a great deal of it is absolutely fatal. »

Bem sei que isto colide com tudo o que nos disseram, nos ensinaram e que os mass media nos incutem. Mas...

by fiona bacana

Sunday, June 26, 2005

Mais um link imperdível...

Se é arte que procuram, aqui está algo que vos vai encher a alma... :)

http://mbp1150.free.fr/mbp/niveau-2/archives/sandAnimation.wmv


By: Sean B.

...era só o que faltava !!!!

Veajm como é intreessnate nsoso céerbro:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra
em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne
é que a piremria e utmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe
ser uma bçguana ttaol que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é
poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Sohw de bloa!
Enetdeu?


By: Sean Legal

Saturday, June 25, 2005

A year ago

«Time here,all but means nothing,
just shadows that move across the wall
They keep me company, but they don't ask of me
they don't say nothing at all.

And I need just a little more silence
And I need just a little more time
But you send your thieves to me
silently stalking me
Dragging me into your wall

Would you give me no choice in this?
I know you can't resist, trying to reopen a sore
Leave me be, I don't want to argue
I'd just get confused and I'd come all undone

If I agree, well, it's just to appease you
Cause I don't remember what we're fighting for

You see love-- a tight, thorny thread that you spin in a circle of gold
You have me to hold me
a token for all to see
captured to be yours alone

And I need just a little more silence,and I just need a little more time...


The courage to pull away
there will be hell to pay
the deeper you cut to the bone»

Sarah McLachlan in 'Time'

by fiona bacana

Thursday, June 23, 2005

Efeito Reciclagem - Efeito Borboleta

Vai decorrer, no próximo dia 2 de Julho, na Estação Velha de Guimarães, um evento denominado Efeito Reciclagem.

Este evento é promovido pela Associação Efeito Borboleta, que visa «gerar utilidade social, arquitectando com base na emoção espaços culturais capazes de regenerar a abordagem sócio-artística do Homem».

Mais: «o horizonte cidade como palco da nossa relação, resulta naturalmente por esta ser o verdadeiro casulo de Efeito Borboleta. Neste contexto de crispações, confrontos, mas igualmente de encontro sentimental e construção colectiva, importa-nos o cruzamento disciplinar das artes tecnológicas, os desportos de rua, e toda uma diversidade de actividades sociabilizantes, como veículos para uma superação do quotidiano.»

Trata-se de uma intervenção faseada, e o primeiro passo é este Efeito Reciclagem, que «anuncia a relatividade dos conceitos velho, novo, obsoleto, útil. Inspirando-se na temática da reciclagem e enfatizando a sua face menos mediática, propomos um conjunto de actividades integradas, passando pela recolha de material tecnológico, exposição de artigos reciclados, cine-informação, estando todas elas sustentadas pelo potencial pedagógico das artes digitais.»

«O evento é constituído por duas partes. A primeira parte desenrola-se durante a tarde e é composta pela exposição de peças de arte recicladas, projecções multimédia, recolha de material informático para reconversão e troca de adereços urbanos (CDs, roupa, jogos digitais). Preenche-se assim a funcionalidade específica deste capítulo: transmitir conhecimento e demonstrar interactivamente as potencialidades da reutilização.

A segunda parte decorre à noite e, a sua função predominantemente lúdica configura-se pelo impulso das artes audiovisuais (Música electrónica de vanguarda e VJing). A eminente apetência sensorial destas, é passível de criar um contexto sociabilizante, veiculador de emoções positivas em torno da reciclagem.»

Pronto, em síntese, é isto: 2 de Julho, de tarde e/ou noite, Estação Velha de Guimarães. Estou certa de que será...transformador, regenerador, deliciosamente quase-entrópico e, por consequência, complexificador da realidade que nos rodeia.

Para mais informações, vejam o site: www.efeitob.pt.vu.

by fiona bacana

Wednesday, June 22, 2005

Música do dia (ou Deixa-te de m****s!)

«Não posso ser só eu a dar sentido à razão
Vais ter que vir tu e arrancar-me a escuridão
É que às vezes quem vence fica sempre a perder
Vamos deixar de usar armas no que queremos ser.

Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós - sem mais Contos de embalar.

Não podes ser só tu a dar sentido ao buraco
Se não te queres lembrar do que sentiste no fundo
Agora tens que vir tu saciar-me os segredos
Porque é fácil de mais o que me queres vender.

Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós - sem mais Contos de embalar.

Vais ter que despir o que tenho a mais
Por ver sempre tudo a desconstruir
Por cima da raiz que nunca sai,
que volta a crescer por não parar,
que volta a crescer por ser maior - voltou a crescer sem avisar!

...sem mais Contos de embalar. »

Toranja 'Contos'

by fiona bacana

Tuesday, June 21, 2005

Imagem do dia


A primeira vez que chorei por ver um cenario tao impactante, sensorialmente desvastador. Sentei-me e chorei por estar viva e poder ver ISTO....
by fiona bacana

Frase do dia (ou continuando imersa na onda nórdica)


I leave solid dreams and loose connections. I leave a promising path, that has promised me self-despise and common recognition. I leave a poor reputation and the promise of an even worse. I leave a few hundred thousand words, some written in rapture, most written in boredom (...). I leave a lousy economy, a wavering stand towards the questions of the day, a better used doubt and a hope of liberation.

Stig Dagerman (1923-1954)
by fiona bacana

Pia Tafdrup

«I used to adapt myself. But mere survival isn't much of a victory, is it? When as a child I had difficulty breathing because of all that security, I used to execute my toy animals. Tied nooses around their necks and let them dangle from the furniture or two hooks in the ceiling where lamps had once hung. Just like Aunt Hannah found Uncle Oscar hanging from a rope behind a wardrobe he had pushed out from the wall in their bedroom. Ivan pulled whiskers and tactile hairs from Sinus's eyes. With tweezers.

We had to work off our aggression, do something we knew that no one could stand. I hated it when my big brother mistreated Sinus, for Sinus was my cat, and he probably felt revulsion at the sight of those dangling animals and dolls that met his gaze when he entered my room.

Instinctively we had to suck in oxygen in order to put up any resistance. It was a joy connected with freeing ourselves by recklessly protesting. It was the only way we could change ourselves.I get right to the top. Am aware of my own breathing, as I look out across the garden. Take a deep breath. Inhale the air again and again. Rub a tear away from the corner of my eye with the back of my hand and see the wide sky, clear and transparent. Lean forward along the top plank, it's frayed with age. For many years the garden was the quintessence of safety. Toss my hair aside. From here, the garden looks like an abyss. Swing one leg over to the other side. Risk is the only survival. See in a flash two separate worlds become one living one. Find a way out. Find a way in. Look for a foothold…»

Pia Tafdrup in 'Hengivelsen'

by fiona bacana

ps: ben, tinhas razão!

De Sarte - do 'amor necessário' e 'amor contingente'

Comemora-se, hoje, o nascimento de Jean Paul Sartre.

Para quem não sabe, Sartre recusou o Prémio Nobel da Literatura por recusar o reconhecimento da sociedade que espancou em cada palavra de cada livro.

Mas não é sobre a política, a filosofia e os ensaios de Sartre que hoje, vos falo.

É sobre a prova que JP Sarte e Simone de Beauvoir deixam sobre o amor romântico:

«As 400 páginas de entrevistas, além de deixarem "ouvir a voz viva" de Sartre, como visa a autora, tornam-nos testemunhas do que terá sido o diálogo, de viva voz e em centenas de cartas, mantido durante meio século de aliança antimatrimonial e intelectual, por este magnífico par de cúmplices que se deu em exemplo de relação aberta, ideal para duas ou três gerações ocidentais, à parte redutos falocráticos como a Ibéria (depois veio a sida impor recuos comportamentais escudados em moralismo).
(...)
Cedo também se lhe revelou incompatível com a monogamia do modelo dominante, estabelecendo ambos um pacto de inteligência, solidariedade e liberdade, de "fidelidade relativa", incluindo experiência amorosa individual de "amores contingentes", paralelos ao seu "amor necessário", que deu para partilhar ideias, gostos, causas, projectos, viagens, amigos, amantes.
(...)
Embora autora da pedra angular do feminismo moderno que foi O Segundo Sexo e duma obra que, na ficção, o Goncourt premiou (Os Mandarins, 1954), a escritora reputaria a vida com Sartre como a sua "obra mais conseguida". »

in Diário de Notícias

'Amor necessário' e 'amores contingentes'. Certo. I'll keep that in mind.

by fiona bacana

Monday, June 20, 2005

Da minha matilha

«Dear Mr. Vernon:

We accept the fact that we had to sacrifice a whole Saturday in detention for whatever it is we did wrong, but we think you're crazy for making us write an essay telling you who we think we are. You see us as you want to see us: in the simplest terms, in the most convenient definitions. But what we found out is that each one of us is a brain, and an athlete, and a basket case, a princess, and a criminal. Does that answer your question?

Sincerely yours, The Breakfast Club.»

by fiona bacana

Buah, buah (oh mãe olha ele!)

A FENPROF acusou hoje o Ministério da Educação de ter humilhado os professores, esta manhã, na Região Centro.Os docentes foram chamados para dar assistência nos exames do 9º e 12º anos.
Segundo Paulo Sucena, da FENPROF, muitos professores tinham optado pela greve, mas sentiram-se forçados a comparecer ao trabalho.«A coacção que o ministério fez é uma coisa extraordinariamente ilegítima, sendo a última grande humilhação que causou aos professores», disse.
Apesar desta situação, o sindicalista considerou que a greve foi sucesso, recusando que o Executivo faça qualquer ligação entre o que se passou nos exames e um possível fracasso. «Se o ministério está a dizer que praticamente não houve greve, que apenas 120 alunos é que foram afectados, isso é uma monstruosa mentira», sublinhou.

in tsf.pt

Olhem lá, stôres, e que tal não fazer chantagem em dias de exames nacionais, hein?
Faz-me lembrar os magistrados (coitados, uns miseráveis, ganham pouquíssimo), os pilotos da tap (sim, aquilo é horroroso, só os subsídios de deslocação).

Agora, mais a sério: o direito à greve é legítimo. E o estado da educação é caótico. O sistema de ensino é estrutural de um país.

Mas fazer chantagem em época de exames e ainda vir dizer que são uns coitados porque a Ministra activou o que (ao que parece, eu não sou especialista) está na lei...tsk, tsk.

by fiona bacana