«Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós
Não é fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior »
A casa (vem fazer de conta)
Da Weasel com Manel Cruz
E, assim, de repente, percebi. Exploro o assomo de clareza para assumir que custa-me, assim, desta forma dilacerante, de golpe em golpe, perder-te desta forma, porque me sinto a perder-me também. Não sei o que é meu, não sei o que é teu. Daí que já não sei o que levar. Não sei onde termino em ti, não sei onde começas tu em mim. Sei só que a única saída é matar o que há de ti em mim. Mas o problema é: o que resta de mim após o fazer?
by fiona bacana
Wednesday, June 29, 2005
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