Wednesday, October 03, 2007

Sia - Breathe me

Old song, recent feelings...



"Help, I have done it again
I have been here many times before
Hurt myself again today
And, the worst part is there's no-one else to blame

Be my friend
Hold me, wrap me up
Unfold me
I am small
and needy
Warm me up
And breathe me

Ouch I have lost myself again
Lost myself and I am nowhere else to be found,
Yeah I think that I might break
Lost myself again and I feel unsafe

Be my friend
Hold me, wrap me up
Unfold me
I am small
and needy
Warm me up
And breathe me

Be my friend
Hold me, wrap me up
Unfold me
I am small
and needy
Warm me up
And breathe me"

Friday, September 14, 2007

Vaffanculo Day




O humorista italiano Beppe Grilo criou um dia de protesto, “celebrado” a 8 de Setembro passado, que foi um sucesso: trata-se do Vaffanculo Day, cuja tradução é dispensável. Neste evento, italianos de várias partes do país, revoltados com a corrupção política, manifestam asua indignação com bom-humor. Grilo propôs um projecto de lei chamado “Limpe o Parlamento”, no qual pede, entre outras coisas, que políticos condenados não possam ser eleitos (segundo ele, há 25 criminosos com mandato parlamentar) e que nenhum deputado possa ficar 20 ou 30 anos no Parlamento, em sucessivos mandatos. Políticos de direita acusaram o movimento de apelar à demagogia e de ser “antipolítico”, conforme registo do "Corriere della Sera". Já os de esquerda capitalizaram a ideia, como se pode ver no cartaz do Partido Humanista, acima, sobre o "V-Day".

Vaffan!

Tuesday, September 04, 2007

Na minha modesta opinião...

O melhor vídeo actualmente no YouTube:



(se tiver dificuldades: http://www.youtube.com/watch?v=cYmtDB0Gg )

Sunday, August 26, 2007

Da luta revolucionária

"Acabem com a palhaçada!! É hora de criar mais empregos, salários iguais e de preferência altos, abaixo ao governo e ao sistema actual! Que haja oportunidades para todos, que se legalize o que é hoje ilegal, que se dê mais aos pobres e desfavorecidos, que bla bla bla bla :o"

Que merda!!!! Mudem o discurso pah...foda-se!!

in Financial Times

Portugal set to focus EU on south

By George Parker in Sintra

Published: May 14 2007 16:48 | Last updated: May 14 2007 16:48

Europe's foreign policy will be tilted from the east to the south during the Portuguese EU presidency starting in July, including a drive to improve relations with Africa.

The initiative by José Sócrates, the Portuguese prime minister, will be backed by Nicolas Sarkozy, the incoming French president, who wants to create a “Mediterranean Union”.

Mr Sócrates, in an interview with the Financial Times, said: “My intention is to convince Europe we must turn our eyes a little bit more to the south.”

Speaking in the Portuguese hill town of Sintra, the Socialist premier said the EU had done a “good job” in stabilising its eastern neighbourhood since the fall of the Berlin Wall and that the work was continuing.

But Europe's southern flank now needed shoring up, and more co-operation was needed on issues such as migration, energy, development and human rights in the Mediterranean region.

It is not unusual for a country to use its EU presidency to focus on areas of national geographic or strategic interest. Last year, Finland made a priority of Europe's so-called “northern dimension”. But Mr Sócrates's initiative carries extra weight because Mr Sarkozy has said it will be carried forward when France gains the EU presidency in 2008.

The Portuguese leader will preside over an EU-Africa summit – the first for many years. “We must have a broad political dialogue with Africa,” he said.

His focus will also turn to Brazil, a fast-growing economy with close ties to Portugal, which he feels has been neglected by Europe.

“We will start with a summit with Brazil,” he said, pointing out that the EU already had regular meetings with the other “BRIC” countries: Russia, India and China. Such meetings would become a regular part of the EU calendar, he said.

In a matter of weeks the European Union's two most senior positions will be in the hands of politicians from Portugal, whose recent economic plight has made it a contender for the title “sick man of Europe”.

José Manuel Barroso, the former Portugal prime minister, is president of the European Commission, while on July 1 Mr Sócrates will take over the EU's rotating presidency from Angela Merkel, German chancellor.

Although Mr Sócrates's supporters blame the centre-right Mr Barroso for leaving his country in a mess when he went to Brussels in 2004, the prime minister says he works well with his former rival.

Speaking after a bonding weekend with European leaders – including Mr Barroso – in the resort of Sintra, near Lisbon, Mr Sócrates said: “We are very proud Mr Barroso is president of the Commission.”

Mr Sócrates's six-month work plan for the EU is focused on putting Europe back on the world stage after several years of introspection over the stalled constitutional treaty.

Although he expects to preside over a potentially tricky intergovernmental conference to fix details of a new slimline EU treaty, Mr Sócrates hopes the outline of a deal can be struck by Ms Merkel at a summit next month.

He also promises to push the EU's jobs and growth agenda, born at the Lisbon summit in 2000 during the last Portuguese presidency.

Asked about his own country’s economy, he said its 1.3 per cent growth in 2006 was edging up towards 1.8 per cent this year, the deficit had been cut from 6.1 per cent to 3.9 per cent in a year.

Structural reforms – including raising the retirement age for existing public-sector workers to 65 – were among “the most profound” seen in Europe.

Wednesday, August 08, 2007

Have you ever felt......?




Às vezes nos sentimos assim...de mãos atadas. Ou prisioneiros. No meio de uma guerra. No meio de algo onde não queremos estar. E mais do que os momentos dificeis da vida, só nos queremos libertar. Do escuro. Da solidão. Do medo.
Da tristeza...

Thursday, July 19, 2007

Esta é para quem eu Amo

http://www.youtube.com/watch?v=bRUHcEhD5BY

Com todo os meus sentimentos...!!

Thursday, June 28, 2007

A Flexisegurança (Flexicurity)

A Flexisegurança – o caso exemplo da Dinamarca


Como todos sabemos a Europa encontra-se numa encruzilhada sem ainda ter encontrado a combinação certa de politicas que assegurem uma adequada protecção aos trabalhadores em caso de desemprego e ao mesmo tempo uma política activa de mercado de trabalho que contribua para aumentar o emprego, melhorar a competitividade e a produtividade das empresas, maior crescimento económico, aumentar a coesão social e assegurar um modelo social europeu que garanta
pensões para todos.
Recentemente foi desenvolvido o conceito da FLEXISEGURANÇA que pretende combinar uma adequada protecção ao trabalhador e flexibilidade suficiente no mercado de trabalho que permita às empresas tomar as medidas necessárias de reestruturação para se manterem competitivas em que o processo de recrutamento e o
despedimento de trabalhadores sejam facilitados, isto é, o objectivo é a protecção das pessoas e não a protecção do posto de trabalho.
O posto de trabalho está sujeito às mutações industriais, aos avanços tecnológicos e à exigência de qualificação e competência profissional dos trabalhadores.
A Dinamarca é tida como um exemplo da aplicação prática da Flexisegurança, com sucesso, e sendo caso de estudo para identificação de melhores práticas e possibilidade de aplicação dos elementos que forem possíveis para replicar nos outros países europeus.
Então quais são os fundamentos do sistema da Flexisegurança na Dinamarca que tanto é desejado aplicar nos outros países, embora com as adaptações adequadas?
Na Dinamarca, as estruturas do mercado de trabalho são encaradas como um ‘triângulo dourado’, apoiado em regras flexíveis em matéria de contratação de trabalhadores (que conduz a um elevado grau de flexibilidade numérica), num sistema de apoio generoso (segurança social) e em fortes medidas de activação e formação (que motivam o desempregado a procurar trabalho e lhe dão as qualificações de que
necessita para reingressar no mercado de trabalho aberto). O sistema dinamarquês de flexisegurança contribui para que os postos de trabalho criados sejam de qualidade e satisfatórios. Os níveis elevados de subsídio de desemprego resultam num elevado
salário de reserva, que permite aos dinamarqueses subsistir graças ao seu emprego, de tal forma que no mercado de trabalho oficial são poucos os trabalhadores pobres, mesmo entre os dinamarqueses de origem estrangeira.

As principais características dos sistema Dinamarquês são as seguintes:

1) Elevada mobilidade
- Muitos novos empregos
- 30% mudam de emprego anualmente
- 10% de novos empregos criados anualmente

2) Regime de apoio generoso
- Todos trabalhadores recebem subsídio
- Subsídios e desemprego são elevados pagáveis até encontrar novo
emprego.

3) Política activa de mercado de trabalho e de formação
- Ofertas de emprego de elevada qualidade
- Melhores qualificações
- Testes de disponibilidade

A Flexibilidade no mercado de trabalho dinamarquês comporta várias dimensões e não é obtida apenas através de regras liberais de despedimento, mas também através da flexibilização dos horários de trabalho, por meio da qual, e no âmbito dos acordos apropriados, o tempo de trabalho pode ser calculado numa base anual, podendo
também ser introduzida a partilha de postos de trabalho por períodos relativamente curtos. A fixação cada vez mais frequente do salário final ao nível das próprias empresas, no quadro das convenções colectivas, cria igualmente um dado nível de flexibilidade salarial.
A flexibilidade deve-se igualmente às elevadas qualificações dos trabalhadores: estes são independentes, abertos à mudança e conscientes das suas responsabilidades; como tal são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças no sistema de produção ou a um novo emprego.
A segurança do mercado de trabalho dinamarquês não se deve apenas ao nível relativamente elevado de subsídios de desemprego concedidos. Uma grande segurança de emprego é igualmente dada pelas elevadas taxas de emprego e de mobilidade no mercado de trabalho. A segurança de emprego apoia-se ainda numa vasta gama
de medidas suplementares e de formação contínua orientada e administrada conjuntamente pela Estado e pelos parceiros sociais (empregadores e sindicatos). Além disso, a sociedade dinamarquesa oferece às famílias boas condições para conciliarem a vida familiar e profissional, através de regimes atractivos de licenças de paternidade/
maternidade, serviços de guarda de crianças, etc.
Na flexisegurança, importa reconhecer que flexibilidade e segurança não se opõem. Tradicionalmente os empregadores anseiam por um mercado de trabalho mais flexível, o que tem sido considerado incompatível com as aspirações de segurança de emprego dos trabalhadores e de elevados níveis de subsídios de desemprego e
de doença.
O conceito de flexisegurança rompe com esta antinomia. Os empregadores podem estar interessados em ter relações de trabalho estáveis e seguras e trabalhadores motivados, e os trabalhadores podem estar também interessados na flexibilidade dos horários, da organização do trabalho e das condições salariais. Novos tipos de
mercado de trabalho podem, assim, gerar uma nova interacção entre flexibilidade e segurança.
O sistema dinamarquês de flexisegurança combina o dinamismo de uma economia de mercado liberal com uma segurança que passa pelo serviço público universal e com uma distribuição equitativa de rendimentos típica dos Estados-Providência escandinavos.
O papel dos parceiros sociais (empresários e sindicatos) tem sido
de colaboração total.
Esta cooperação tem mais de 100 anos, pois o modelo de mercado de trabalho típico da Dinamarca tem as suas raízes no “compromisso de Setembro de 1899” entre a Confederação Sindical Dinamarquesa e a Confederação Patronal Dinamarquesa. Este foi o primeiro acordo geral celebrado em todo o mundo e, desde então, tem servido de
enquadramento para os acordos e as relações entre os parceiros sociais na Dinamarca.

O sistema dinamarquês de flexisegurança baseia-se assim em:

- elevada carga fiscal para todos (indivíduos e empresas), todos se
orgulham em pagar impostos
- subsídio de desemprego elevado e permanente até encontrar novo
emprego
- politica de obrigação de encontrar emprego (não pode continuar a
negar empregar-se)
- empresários e trabalhadores empenhados em cooperar para o
interesse geral de todos.
- protecção do indivíduo e não dos postos de trabalho
- elevada flexibilidade na admissão e demissão de trabalhadores
- crescimento económico sustentado e finanças públicas saudáveis
- sólidas infraestruturas sóciais e excelente funcionamento do
funcionalismo público
- condições favoráveis de funcionamento às empresas


Principais elementos de comparação entre os 15 países da União
Europeia:


1) Competitividade internacional
Dinamarca - 1º. Lugar
Portugal - último lugar

2) Partes atingidas por acordos colectivos
Dinamarca - todos os trabalhadores
Portugal - sem informação

3) Segurança de Emprego
Dinamarca - 1º. Lugar
Portugal - Penúltimo lugar

4) Satisfação com o emprego
Dinamarca - 1º. Lugar (90% satisfação)
Portugal - antepenúltimo lugar (70%)

5) Nível de bem-estar económico
Dinamarca - 1º. Lugar
Portugal - último lugar

6) Protecção dos trabalhadores com emprego tradicional
Portugal - 1º. Lugar
Dinamarca - penúltimo lugar

Será que as nossas organizações patronais e sindicais vão continuar de costas voltadas defendendo os seus interesses particulares e com isso definhando o desenvolvimento nacional, prejudicando todos? É evidente para todos que os actuais e já de mais de 30 anos dirigentes quer das associações patronais quer dos sindicatos não
tem capacidade para negociar nada. A sua contribuição ao longo das últimas décadas para o desenvolvimento do país está à vista. Era bom para Portugal que esses senhores se demitissem e dar lugar a jovens com projectos de cooperação para o futuro de Portugal.
Será que a nossa mentalidade em relação ao pagamento de impostos vai mudar e perguntar a nós próprios o que podemos fazer pelo país e não o que o país pode fazer por nós, pois tudo exigimos do Estado e nada queremos dar em troca? Este é um desafio que os jovens têm de vencer e verdade seja dita que o nosso legado para eles é muito
pobre.


Fonte: José Leirião in "www.airo.oestedigital.pt/Download.aspx?x=138d10ec-8eee-40d8-9742-0c10f0b5acdc"

Nova Lei sobre o Tabaco

"A nova lei do tabaco foi hoje aprovada em votação final global com os votos favoráveis do PS, PSD, PCP, "Os Verdes" e de um deputado do CDS-PP, contando com abstenções do BE e da maioria da bancada do CDS-PP.

O documento que entra em vigor dentro de seis meses é menos radical do que a proposta do Governo: dá aos pequenos restaurantes, bares e pastelarias a possibilidade de continuarem a ser locais de fumadores. Mas ontem houve surpresas: a lei permite a criação de um preço mínimo para o tabaco, uma novidade contestada dentro do próprio PS, que a considera uma cedência às tabaqueiras.
A versão final dá aos bares, restaurantes ou pastelarias até 100 metros quadrados a possibilidade de serem espaços para fumadores, desde que equipados com sistemas de exaustão. Já os estabelecimentos de restauração e diversão com uma área superior poderão optar por duas modalidades: transformar até 30 por cento do espaço em zona de fumadores, como propôs o Governo, ou então ter uma área vedada até 40 por cento do espaço, onde os clientes possam acender um cigarro. A nova versão da lei reduz igualmente o valor máximo das coimas para os fumadores que não respeitarem a lei, que variarão entre os 50 euros e os 750 euros, em vez dos mil euros propostos pelo Governo".


Esta Lei demonstra claramente o medo português da perda dos impostos pagos pelas tabaqueiras, a pressão das mesmas sobre o meio político português, e obviamente pelos próprios fumadores.

Criando maiores problemas, é o facto de "em Portugal, mais de 90% dos estabelecimentos terem uma área inferior a 100 m2 e estão impedidos de criar uma zona para fumadores. O que significa que apenas 10% dos proprietários podem optar por criar salas de fumo".

Leis como esta que criam flexibilidades ou excepções, poderão afastar o cliente de espaços mais pequenos, em detrimento de espaços que permitam o fumo. De facto, outros países europeus (Espanha, Suécia, Irlanda etc..) que já fizeram aprovar a total proibição do tabaco em locais públicos, não fez com que as pessoas se afastassem de bares ou pubs (Irlandeses afastarem-se de Pubs?!?!), muito menos de discotecas ou quaisquer outros meios de lazer. Fez sim, com que o consumo de tabaco reduzisse drasticamente e os gastos com a saúde naturalmente também fossem reduzidos. Qualquer forma de lei relativa (como esta), vem sempre criar maiores problemas do que solucionar o mal pela raíz. Por exemplo, uma lei que fosse optativa aos empresários da escolha de permitir ou não o tabaco nos seus espaços (públicos) teriam efeitos mínimos ou nulos, pelo que é óbvio que estes não quereriam perder os seus clientes fumadores, optando assim pela sua não proibição.



"Tabaco, um malefício para a economia

Fumar tem um preço que se reflecte na perda de produtividade nos locais de trabalho, no maior risco de incêndio e nos gastos mais elevados com a limpeza dos espaços. O orçamento da saúde é também "alvo" do tabaco, mas Manuel Pizarro declara que "essa não é preocupação essencial".

A "saúde das populações e a protecção dos que não fumam" são as grandes preocupações. O membro da comissão acrescenta que "a tendência para o aumento dos custos na saúde é uma tendência imparável" provocada pelo "aumento da longevidade" e o "aumento das condições técnicas para o exercício das profissões da saúde".

Para além destes pontos, é importante acrescentar o facto (básico) de que o fumador que deixe de fumar, aumenta a sua capacidade de compra, estimulando assim outras economias. Quanto mais viciado for o fumador, menos dinheiro gastará no final do mês ou canalizará este mesmo dinheiro noutras prioridades.

Reconheço assim um pequeno passo que trouxe esta Lei, mas também confirma-se que continuaremos sempre a anos-luz da Europa com este tipo de mentalidade.
Resta é saber do cumprimento da lei..


Fontes: Público Online ; "http://www.fcsh.unl.pt/cadeiras/plataforma/foralinha/cyber/www/view.asp?edicao=
00&artigo=991";

Tuesday, June 26, 2007

O Meu Rosto...




Se o Berardo tivesse este quadro, eu iria a Lisboa só para vê-lo...

Wednesday, June 20, 2007

The Fray - How To Save a Life (2005)




The Fray is a four-piece piano rock band from Denver, Colorado. Formed in 2002 by schoolmates Isaac Slade and Joe King, the band released their debut album How to Save a Life in 2005. The band is best known for the song "How to Save a Life", which charted in the top three of the Billboard Hot 100 and was also a top 5 single in Canada, Australia, Ireland, Sweden, and the United Kingdom. The Fray also found national success with the song "Over My Head (Cable Car)", which became a top ten hit in the United States and Canada. How to Save a Life was certified double platinum by the Recording Industry Association of America and was also certified platinum in New Zealand and Australia.

"How To Save a Life"





"How to Save a Life" featured on a second season episode of Grey's Anatomy and during a fifth season episode of Scrubs. Both "How to Save a Life" and "Look After You" have been featured on the teen drama show One Tree Hill. Despite not having been originally released as a single, "How to Save a Life" entered the Hot 100 chart on the issue marked April 15, 2006. The song was promptly released as the band's second single. On August 18, 2006, ABC announced that the song would be used for the main advertising promotion for the season premiere of Grey's Anatomy. Only weeks after this promotion started, the song became The Fray's second top forty hit in the United States. The song reached the top three of the Hot 100 chart, surpassing the peak position of "Over My Head (Cable Car)", and has sold over one million downloads. "How to Save a Life" became a major hit internationally, topping the singles chart in Bulgaria, Ireland, and Canada. It also was the band's first hit in the United Kingdom, peaking in the top 5 in the UK Singles Chart and selling over 200,000 downloads.

Follows the Lyrics:

"Step one you say we need to talk
He walks you say sit down it's just a talk
He smiles politely back at you
You stare politely right on through
Some sort of window to your right
As he goes left and you stay right
Between the lines of fear and blame
You begin to wonder why you came

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life

Let him know that you know best
Cause after all you do know best
Try to slip past his defense
Without granting innocence
Lay down a list of what is wrong
The things you've told him all along
And pray to God he hears you
And pray to God he hears you

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life

As he begins to raise his voice
You lower yours and grant him one last choice
Drive until you lose the road
Or break with the ones you've followed
He will do one of two things
He will admit to everything
Or he'll say he's just not the same
And you'll begin to wonder why you came

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
How to save a life
How to save a life

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life

Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
How to save a life"

Sources:
- Wikipedia
- http://www.lyricsmania.com/lyrics/fray_the_lyric
s_4598/how_to_save_a_life_lyrics_14947/how_to_save_a
_life_lyrics_173571.html

Thursday, June 14, 2007

Quote of the Day- 14 June 2007

" Everybody gets so much information all day long that they lose their common sense".
Gertrude Stein (1874 - 1946)

" Os grandes artistas não são os copistas do mundo, são os seus rivais"
André Malraux

Proverb of the Day - 14 June 2007

" As you sow, so you shall reap" (One will either enjoy or suffer the consequences of his earlier actions or inactions).



"A justiça a todos guarda, mas ninguém a quer em casa"

Hi5?? Nops, Facebook!! - "Facebook.com: An Online Phenomenon"

If you were to ask any college student if he or she has heard of Facebook.com, the answer would probability be a yes.
Who wouldn’t know about Facebook?
Defined on the homepage as “an online directory that connects people through social networks at schools,” Facebook is currently transforming campus life everywhere. Facebook.com is the place to be, with 4 million users spread across 1,500 different campuses.

Facebook.com was launched to the public on Wednesday, February 4th, 2004 by Mark Zuckerberg, Chris Hughes, and Dustin Moskovitz at Harvard College. The name “Facebook” was based on the facebooks—like the freshmen picture book for MIT—that colleges give out to freshmen to ease the transition into college life. In the first couple weeks after its launch, Facebook.com attracted almost half the undergraduates at Harvard College. The site seemed to have the right ingredients to cook up a network that attracted students across the nation. The Facebook phenomenon soon followed. Expanding exponentially, it spread to include all the Ivy League schools and many other colleges, despite competition from similar websites. In a short period of 18 months, the Facebook fever spread to 4 million college students.

Why is Facebook so popular? Why have so many college students chosen Facebook.com over other, similar sites?
The answers lie in its features. Facebook.com is set up in 7 sections: My Profile, My Friends, My Groups, My Parties, My Messages, My Account, and My Privacies. With these organized sections, users navigate through the sites to find old and new friends, discover information about other students, join groups, and confirm parties.

To join Facebook, all a person needs is a valid college email address and the rest is free. After confirming their membership, Facebook users start to create their profile which includes their contact, basic and personal information. The profile displays an array of information that includes more than just names, birthdays and gender. Users can upload personal pictures of their choice and share their AIM—an online instant messenger—screen name, phone number and home address.
The user’s picture often helps students associate a particular face to a name which makes it more personal than just a name. Moreover, the personal information section displays the user’s relationship status, dating and political interests, and favorite books, movies, music and quotes. If that wasn’t enough information, users could always write more about themselves in the section labeled “About me”.

Consequently, a plethora of information about the user is shared with other users within Facebook.com. This can be both good and bad. However, users may only view the profiles of the users of their institution and their friends’ profiles from other institutions. Not to fear, users can update their privacy settings to make their information more secure and allow sharing only among their friends. To view everyone else’s profile, you would have to friend them, in other words request them to be your friend, or send them a message first.

Besides displaying a picture and personal information, My Profile includes a selected friend list, group list, and a wall. Friends are mutual. A member requests another member to be his or her friend and the other member must confirm this request in order for them to be friends. In addition, the group list is a list of groups that the user has joined. Groups are created by members to draw people of similar interests together. These groups range from an online mirror of real campus organizations, such as Greek fraternities, to silly interests, such as I love Baker
Bubble Tea Anonymous. Groups allow students to find other students of similar interests. For example, through the MIT Floridian group, I found other people from Florida. Lastly, The Wall is an awesome feature of the profile. It’s a place for other users to leave open messages. They can be silly and entertaining. Only friends of the user can write back or modify it.

Many people spend hours online navigating through their friend’s wall to find amusement and leave silly and quirky messages. My roommate is a perfect example. She spends hours on Facebook looking through other peoples’ profiles and updating their walls to avoid doing homework. Facebook is a great means of procrastination. I find the wall fun. A message on my wall always brings a smile to my face. Conveniently, it also allows me to see who wrote the message, which allows me to return another message on his or her wall. Just as I was writing this essay, I wrote on a friend’s wall to take a break from writing.

Facebook also features a My Message section, which allows users to send private messages to any other user. Messages work like an email system. This allows people to keep a steady conversation going at their own pace. Since Facebook is very popular and users check Facebook frequently, messages are normally responded to quickly. It’s a great way to talk to friends other than using the phone or email. For example, I have kept a long conversation with a friend for the past few months on Facebook to help us stay in touch while we attend different colleges. For me and many other users, Facebook is a great way to stay in touch with friends from high school as well as new people at college.

With all these features described above, Facebook creates a perfect network for students to connect with other students. This network allows college students to meet new friends even before they attend their chosen colleges. It is part of an online phenomenon of websites created to help connect people through the Internet. Meeting new friends on Facebook often erases some of the awkwardness that might have occurred when meeting them in person. This is one reason Facebook appeals to a large portion of the student body. A common phrase used during meetings is “I remember you from Facebook.” Some people dread encountering new friends because they dislike new and unfamiliar situations. Additionally, members could learn information about their crushes and classmates at their keyboard just like an online dating website. Facebook is a great resource. In some extremes, I have heard that people found their significant other through Facebook. Who knows, Facebook might be a great place for people to start a real relationship. On the other hand, some employers are checking the profiles of their applicants on Facebook. This might be a scary thought for prospective college graduates.

Facebook’s search engine is very efficient. In the summer, I used Facebook to search for my roommates because MIT did not provide their names. I befriended them and obtained their AIM screen name which allowed me to start chatting with them online before arriving at MIT. Thus, when I met my roommates in person, it was very smooth because I knew them a little through the digital world of Facebook. During orientation, I met lots of new people, but I could not match their faces with their names. Facebook was here to rescue me. I used it to search for the people that I had met and used their user picture to match them with their name. Moreover, it was a great place to look up additional information on people I’d met during orientation.
But not everything about Facebook is great. I recall a mother of my friend calling Facebook too dangerous. Is it? She said there was too much information being shared among users and it was a perfect resource for identity theft. People should not give out their phone numbers, email addresses, and birthdates so easily. People could easily stalk other users by obtaining their phone number or mailing address from their profile. Some users also abuse Facebook and use the wall feature to harass other users with inappropriate messages.
Other criticisms focus on the addictive nature of Facebook. Many students become known as “Facebook Addicts”. They, like my roommate, spend hours navigating through Facebook instead of doing homework or other activities. It is the most convenient and accessible means of procrastination. Others claim that Facebook’s friend list is a popularity contest that promotes unhealthy competition. Another drawback is that users could form incorrect conceptions of people based on their Facebook profiles. Not all profiles accurately represent the people they portray.

Despite all these shortcomings, Facebook has attracted loyal followers across the nation (world!). Obviously, Facebook is changing the way students meet and communicate with other students. Almost every student has one or more digital friends he or she met through Facebook or other online directory websites. Today, Facebook is ingrained in the culture of college life. It’s popular and almost everyone is a member.

According to Garland Elmore, a professor of informatics and communications at Indiana University, in the Teller’s article Facebook.com Gets Facelift, New Features, “Students are so tied in to computing and networking that it’s almost like an extension of their central nervous system. It’s how they connect to their friends, it’s how they connect to information—it’s how they connect to their world.” Facebook provides the means for students to stay connected in today’s digital world.

Facebook continues to expand rapidly with new features. The elite Facebook.com was only open to college students until this September. Unfortunately, a high school version of Facebook was launched then, which angered many college students because it used to be exclusively for college students. It was a symbol of status and pride. For now, high school students have to be invited by a college student to join and their Facebook is separate from the college Facebook. There were already 100,000 high school users only two weeks after its launch, an indication of Facebook’s popularity. I predict it will soon spread to include almost all high school students.
In the wake of its rapid expansion, Facebook will include expanded personal photo pages and a possible blog-like feature. For its users, Facebook holds many surprises for its members in the future. If you haven’t checked out Facebook yet, then you should visit Facebook.com, that is, if you have a college email or are invited by a college friend. Otherwise you are stuck with a view of the plain, boring Facebook home page.


Fonte: http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Writing-and-Humanistic-Studies/21W-731-1Fall-200
5/87B49981-53FF-401B-A641-310EEC629732/0/facebook_essay.pdf

Olhares ao Porto - Pilares da Ponte Pênsil


O projecto da Ponte Pênsil constituiu a primeira obra permanente que foi construída sobre o Douro, em território Nacional.

A necessidade desta construção foi imposta pelo crescente tráfego entre o Porto e Gaia, mas fundamentalmente para evitar o fluente tráfego ribeirinho, uma vez que Ponte das Barcas, construída sobre o rio dificultava este meio de transporte.

A construção desta ponte foi adjudicada por lei a 7 de Abril de 1837, no entanto, as obras tiveram o seu inicio a 2 de Maio de 1841, para assinalar o aniversário da coroação de D. Maria II, com o nome da qual esta ponte foi oficialmente baptizada, embora ficasse para sempre na memória do povo portuense como Ponte Pênsil, ficou concluída 21 meses depois, abrindo ao transito a 17 de Fevereiro de 1843.

Semelhantes a obeliscos, erguem-se junto à ponte D. Luís I os pilares de cantaria com 15 metros de altura e rematados por capitéis dóricos, que durante um escasso meio século, mais concretamente 44 anos, sustentaram a ponte Pênsil, desactivada em 1887.

A estrutura principal da ponte era constituída por 8 cabos de fio de ferro. O vão da ponte era apoiado nos quatro pilares de cantaria, os cabos passavam por janelas aberta nas torres - pilares abaixo dos capiteis, nas faces paralelas ao rio e desciam depois aos poços de atracção construídos na rocha do lado do Porto e na alvenaria do lado de Gaia. O tabuleiro da ponte tinha um vão de 150m de comprimento e 6m de largura, incluindo os passeios laterais com 1m cada um.

As guardas da ponte também em madeira eram constituídas por prumos contraventados por cruzes de Santo André e pelo corrimão. Entre os pilares de um e doutro lado da ponte estava imcorporada uma casa, no lado do Porto estava instalado a Guarda Militar que tinha a seu cargo vigiar pela ordem e regulamento da ponte encarregando-se também de cobrar as portagens (5 reis por cada pessoa a pé, 20 reis por cada cavalo e 40 por um carro com uma junta de bois, cada cadeirinha de mãos pagava 60 reis todos estes preços duplicavam à noite, ou seja passados três quartos de hora do pôr do sol, voltando às taxas normais três quartos de hora antes do nascer do sol.

O primeiro teste de carga da ponte pesava 106.770Kg sendo constituído por 103 pipas de água.

A 12 de Outubro deu-se início aos trabalhos de demolição restando hoje apenas os dois pilares e os restos da casa de guarda do lado do Porto.



Fonte: http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id=158

A Relação amorosa entre Maria José Morgado e Pinto da Costa



Cá vai de acusação!

Em Maio de 2006, Maria José Morgado foi nomeada pelo Procurador Geral da República, (Fernando José Matos) Pinto Monteiro, como Procuradora-geral Adjunta, delegando-lhe a pasta mediática do Apito Dourado.

Já antes de lhe ser entregue esta pasta, Maria José Morgado criticava o futebol português, alegando ter conhecimento de corrupção no futebol português, alegando também da necessidade de renovadas caras para o deporto-rei nacional.

Com tais afirmações, subentendia-se desde logo uma posição assertiva aos casos, desde logo de forma bastante negativa na abordagem a Pinto da Costa.

Seguindo a linha de arquivamentos de processos a Pinto da Costa, era necessário credibilizar a justiça portuguesa, criando assim forma de investigar e reabrir processos (daí ser criada uma desculpa, e para isso bastou o best-seller "Eu, Carolina"......).

E formalizar uma acusação a Pinto da Costa, era apenas uma questão de tempo.

O Processo do jogo F.C. Porto X Estrela da Amadora, que se encontrava arquivado, foi a ponta por onde se lhe pegou. Conste-se, escorregadio..
Em observação do jogo, é nítido perceber que a arbitragem não foi de todo polémica e que os golos são perfeitamente legais. Mais, relativamente às escutas telefónicas, as linguagens de código podem dar azo a qualquer tipo de interpretações, sendo os seus significados impossíveis de interpretar.

Ora, inteligentemente, o caso foi arquivado!
No entanto, é tal a necessidade de se credibilizar a Juíza (ou melhor, a Procuradora-geral adjunta, ou melhor ainda, a própria Procuradoria Geral da República), o futebol Português, e de retirarem Pinto da Costa "de campo", que lá resolveram reabrir um processo sem qualquer ponta por onde se lhe pegue.
Mais, deve a justiça ser cega, deve ser também sempre justa. Ora, tendo isto em conta, quererei eu acreditar que seja quem for o/a juiz(a) do processo, apesar da forte pressão mediática, seja lesto(a) em perceber que processos destes só vêm descredibilizar ainda mais a justiça.

Acusem-no, sim. Mas com pés e cabeça!

Monday, June 11, 2007

Soluções para Educação/Economia Portuguesa: O caso Sueco


Há já tempo a mais que ouvimos falar sobre o atraso Português relativamente aos seus parceiros da União em quase todos os estudos estatísticos que nos são apresentados.
Ouvimos dizer que a nossa economia está em atraso, que trabalhamos mais que os outros e conseguimos a proeza de produzir menos.

Parece-me desde logo que o problema vem de base, na educação. Não que eu esteja a descobrir as Américas, se bem que o problema não é recente nem trivial. E muito menos consensual.
De há mais de 10 anos para cá temos acompanhado sucessivas reformas educativas, políticas que se mudam ao sabor do vento e das cores partidárias que vão compondo os também sucessivos governos, que em nada ajudam a formação dos nossos estudantes, e que prejudicam em demasia o futuro da nossa força laboral.

Ora, adivinhe-se que neste estado de coisas, a Escola é tudo menos apelativa aos estudantes e aos jovens portugueses, por variadas razões socio-económicas, e que acabam por fazer com que muitos desses jovens abandonem a escolaridade de forma prematura.

Parece que todos sabem da importância da educação para a evolução de uma sociedade mas poucos a verdadeiramente entendem. Se entendessem, não quero acreditar que identificado o problema, ainda não tenhamos soluções para esta doença.

Numa Europa a quinze cada vez caracterizada pela oferta de serviços e por uma Europa de Leste e países emergentes (tal como a China) cada vez mais industrializadas, é natural a saída das fábricas e empresas estrangeiras do território nacional. É imperativo uma resposta! E essa resposta está na Educação. Pois claro está, com quanto mais pessoas com formações avançadas e Universitárias, maior poderá ser a iniciativa privada e maior a empregabilidade das pessoas. Portugal estará menos dependente das empresas fabris que saem aos magotes.

Como dar resposta ao problema da educação?

Para melhor dar resposta a isto, basta-nos retirarmos um exemplo bem sucedido a norte da Europa.
Na Suécia, todos os jovens são financeiramente apoiados pelo Estado.
O financiamento da educação não superior na Suécia é partilhado pelo estado e pelas administrações locais. Saliente-se, contudo, que os subsídios estatais aos municípios (que são um suplemento do financiamento do poder local) não pressupõem o estabelecimento de condições prévias. Dito de outro modo, os municípios têm a capacidade de distribuir os fundos recebidos de forma livre, podendo o estado agir apenas em caso de afastamento, por parte do poder local, das regras gerais do sistema.
Para além dos subsídios de funcionamento geral, o estado atribui ainda aos municípios subsídios especiais para investigação e desenvolvimento, o mesmo acontecendo em relação aos docentes e aos alunos com deficiência intelectual.
Os materiais de ensino e a alimentação na escola obrigatória são geralmente gratuitos, um princípio válido também em alguns municípios para a escola secundária superior. Os municípios são ainda obrigados a fornecer transportes gratuitos aos alunos da escola obrigatória, desde que ela se situe na área da sua residência.
Para todos os alunos com idades compreendidas entre os 16 e os 20 anos que frequentem a escola secundária superior existem também subsídios estatais, uma medida aplicável também aos alunos de escolas privadas (independentes) se o seu trabalho for supervisionado pelo estado.
A educação superior é financiada directamente pelo estado. A partir de 1993, a atribuição de fundos às universidades e aos colégios universitários é feita directamente pelo parlamento, com base em propostas do governo, e materializa-se num contrato de três anos que assenta no princípio dos resultados conseguidos, avaliados pelo número de créditos conseguidos pelos alunos (60%) e pelo número de alunos a estudarem a tempo inteiro em cada uma das instituições (40%).
As instituições de educação superior que são administradas por entidades locais (por exemplo, os Colégios de Ciências da Saúde) também obtêm subsídios estatais.. Os custos não cobertos pelos fundos públicos são suportados por cada conselho regional e por cada município.
O ensino superior é gratuito. Existem ainda para todos os estudantes com menos de 45 anos, comprovadamente carenciados de apoio, esquemas de apoio financeiro por parte do governo - bolsas e/ou empréstimos.
O apoio concedido consiste numa bolsa a fundo perdido e de um empréstimo num valor mais substancial. Actualmente, o valor das bolsas é de 17.750 coroas (cerca de €1900) por ano académico, atingindo os empréstimos 45.780 coroas (cerca de €4700). O pagamento do empréstimo só começa meio ano após a última fatia recebida, e a amortização é estabelecida em 4% do rendimento anual. A taxa de juro é estabelecida anualmente pelo governo, não sendo o seu pagamento redutível em termos de IRS. Os empréstimos concedidos aos estudantes ficam cancelados à morte ou quando se atingir os 65 anos de idade.
Se houvesse algo parecido em Portugal, com as necessárias adaptações à realidade portuguesa, apoios de entidades bancárias e privadas através de parcerias publico-privadas, concessões de benefícios a tais parceiros para que este sistema seja implementado à realidade Portuguesa, estou em crer que os jovens teriam maior motivação e ambição em perfazer os cursos, teriam melhores condições e melhores perspectivas de futuro. Além disso, com uma maior preparação, Portugal poderá produzir mais, internacionalizar-se mais, exportar mais e importar menos.
A curto-médio prazo poderá ser custoso para o Estado, mas a longo prazo poderá ver os seus investimentos retornados, tanto com os pagamentos dos empréstimos, mas também pelo pagamento dos impostos das pessoas que se formaram.

É um caso a pensar..é pois!

Summer is around the corner!!



I'm on Fire!!!

Quote of the Day - 11 June 2007

An optimist stays up to see the New Year in. A pessimist waits to make sure the old one leaves.

Thursday, February 01, 2007

Sem tempo, mas motivado!

Sem tempo para bloggar, devido aos exames e aos trabalhos diários em Uppsala, fica a promessa de regressar em breve, contando tudo o que se tem passado...Mi aguarrrdi!!:p

Friday, January 12, 2007

Quote of the Day

Recession is when a neighbour loses his job. Depression is when you lose yours.
Ronald Reagan

Thursday, January 11, 2007

Erasmus Journal - 2

Erasmus was an objective. An experience to be lived. But like all great deals, this one was so far from truth, so out of reach and irrealistic! Whatever... when the supposed time came, i have started with the process without any certainty about the future. And this is one of the cases when you have no intension to do something or you just try it thinking you will never reach the goal. Most of the times, you?nto something and life pushes you to a place you would never think you?. Destiny? Well, destiny makes us think that you don?ve any power in your future. Things happens without you predicting them and that+s why i believe in it. Because i guess that i have a certain control on my life but in the end, everything is settled. Your genes plays an important role in this, believe me. It has been a huge struggle to get to this point. First and the hardest one is the approval of your Investitor (a.k.a. D-A-D) which was not so simple, obviously came on the last minute. Then the management of the 1st Semester exams with my University. When i was told that it could happen in the University i was going and in the end nothing was certain, it was a huge hole that would keep me away from the last objective. Now that i got the approval after they said "No" (instability on the most Catholic University of all Universities), it shows impossible to have them at last. Will i be able to do them? Read the next posts... After huge investment, after some suffer with having no idea from the future..Here i am at the heart of Scadinavia!

Erasmus Journal 1

Não é com grande constância que eu consigo manter um blog, é verdade. Também será verdade que em momentos da vida "precisamos" mais deles que em outros momentos. Hoje, 18 de Dezembro, iniciarei este blog que tem como objectivo ir relatando uma experiência. A experiência de intercâmbio de Erasmus, da qual irei fazer parte. Neste espaço, terei o objectivo de contar histórias, mostrar imagens, e trazer ao mundo este sentimento criado por esta experiência, que quero eu que seja realmente em grande. Em todos os seus sentidos positivos. Espero que seja do agrado de todos os que deste blog participem. Não tentarei fazer nenhum filme. Nem criar qualquer momento de excitação do leitor...que muito provavelmente serei eu mesmo o único visitante recorrente deste espaço. A mim, pouco me importa :) Também será sempre com alegria que visitarei este espaço. Espero poder ser constante e vir cá com regularidade. Ainda não conheci qualquer comando...o blog é a primeira experiência. Espero que com o tempo eu possa melhorar este espaço e torna-lo agradável a todos. Divirtam-se e não se abstenham de deixar comentários! Cheers!! :)

The return...

After one year away from the blog, why to leave all those words lost in the winds?
Even though the Matrix of the Blog changes, i don´t want to leave all behind and pretend it has never happened. Everything was so great and important, maybe we can keep up. Different Matrix but always posting.
Fiona, i will be always waitng for you around here!
Yours!